quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Em busca do meu novo corpo: Primeiros três dias de treino!

E ai meninas?
Acha que esqueci de  que eu viria contar meus primeiros resultados? Esqueci não.
Primeiro quero me desculpar pela ausência de fotos reais dos meus primeiros dias,
mas minha máquina travou e não tá gravando fotos, assim apesar de ter fotografado
as minhas sessões não gravou nada!!

Mas mesmo assim quero compartilhar minha experiência. Estou no primeiro ciclo:
Fiz dois dias com treino de 20 segundos e dois dias com treino de 30 segundos, comecei
na segunda-feira, dia 26/10.
Anote-se que nunca fiz exercícios físicos, depois de casada. Antes fiz bastante, cheguei
a jogar basquete então tinha atividade física de forma regular e era bem magra e alta.
Agora beirando os 50  a constituição física não é , nem de longe, a mesma.
Sem contar que os hormônios, pelo fato de estar próximo da menopausa, altera seu corpo.
O que tenho sentido é:
- Perda de cintura (a gente vai se tornando mais "quadrada")
- Aumento da barriga, o ganho de peso nessa área é mais rápido
- Aumento dos braços, ganhei gordura ao invés de músculos.

Então, voltando a relatar minha experiência:
- No 1o. dia senti uma dificuldade enorme em ficar 20 segundos na posição recomendada.
No segundo, igualmente. No terceiro dia passei a fazer 30 segundos, mas não me sentia
mais tãooo esquisita, só um pouquinho.
Á noite, após o banho, percebi que minhas pernas estavam doloridas, principalmente a parte
da frente da coxa e a parte de trás das panturilhas.
De qualquer forma, não vou desistir!

Estou em busca do meu novo corpo, treinando ao final, 04 minutos em 28 dias!


Quer algo legal pra ver?
Nesse link abaixo, tem posições de variação para o exercício de prancha:




E lembre-se: NÃO DESISTA!!!!!

Beijocas!


domingo, 25 de outubro de 2015

Ganhe um novo corpo em 28 dias, fazendo apenas 04 MINUTOS POR DIA DE EXERCÍCIO!

Um exercício, 4 minutos, 28 dias - um novo corpo

O título deste post parece conversa de político, não é?

Mas não é!


Ele foi construído em cima da aprovação de milhares de pessoas no mundo inteiro.


E muitas dessas pessoas são leitores nossos que viram este método aqui, confiaram,

fizeram e tiveram como resultado um corpo mais resistente e um abdome totalmente 
definido.

Algumas pessoas o ignoram baseadas apenas no pessimismo.


Pois na verdade ele é um dos exercícios mais eficazes para fortalecer a parte central

 do corpo.

É um dos treinos mais poderosos para definir os músculos das nádegas, braços e pernas.


Ele derrete depósitos de gordura e fortalece os músculos internos e externos das costas e

 do abdome.

Este método, também conhecido como "desafio da prancha", foi projetado para durar 

apenas quatro semanas.

O bom é que seu nível de dificuldade aumenta gradualmente, com a sequência dos dias

 de treino.

No primeiro dia, são apenas 20 segundos e o objetivo é progredir dia a dia até atingir 

quatro minutos sem interrupção.

À medida que a força muscular aumentar, na fase final o corpo estará mais resistente.


O mais importante deste exercício é fazê-lo corretamente. 


Eleva-se o corpo à semelhança de uma prancha e apoiam-se as mãos, os braços e os 

dedos dos pés no solo.



É essencial levantar a parte superior do corpo e ficar em uma linha reta.

Veja o vídeo abaixo.

Mesmo em inglês, é possível entender qual é a posição correta.

A seguir, continuaremos com a nossa explicação.


Depois do que viu, não há mais dúvidas em relação à posição certa, não é mesmo?

Então você já pode começar.

O ideal é praticar de manhã.

Veja abaixo o tempo de prática do 1º ao 28º dia:

Dia 1 - 20 segundos

Dia 2 - 20 segundos

Dia 3 - 30 segundos

Dia 4 - 30 segundos

Dia 5 - 40 segundos

Dia 6 - Descansar

Dia 7 - 45 segundos

Dia 8 - 45 segundos

Dia 9 - 60 segundos

Dia 10 - 60 segundos

Dia 11 - 60 segundos

Dia 12 - 90 segundos

Dia 13 - Descansar 

ia 14 - 90 segundos

Dia 15 - 90 segundos

Dia 16 - 120 segundos

Dia 17 - 120 segundos

Dia 18 - 150 segundos

Dia 19 - Descansar

Dia 20 - 150 segundos

Dia 21 - 150 segundos

Dia 22 - 180 segundos

Dia 23 - 180 segundos

Dia 24 - 210 segundos

Dia 25 - descansar

Dia 26 - 210 segundos

Dia 27 - 240 segundos

Dia 28 - mais de 240 segundos e manter-se na posição tanto quanto possível.

Importante!

Não podem fazer este desafio pessoas com problemas sérios de saúde e 

com desvios de coluna.

Hipertensos e cardiopatas também não devem praticá-lo. 

Então gente, vamos nessa?
Estou começando amanhã e a cada semana vou postar aqui meu "novo corpo" 
assim vocês poderão acompanhar o funcionamento do exercício!
Beijoooo!!!!

Testei Pra Você

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Carta à Fernanda Gentil...sobre amamentação!

Essa semana Fernanda Gentil fez uma postagem que me ir às lágrimas...
Sobre coisas que não nos contam sobre a amamentação. Toda mãe fantasia amamentar seu filho,
porém essa tarefa não é fácil. Ninguém conta que o peito racha, sangra e às vezes até inflama.
Então vou te contar a minha experiência.
Não tive tempo de amamentar ou curtir a amamentação da minha primeira filha, pois na época que a tive não existia nem licença maternidade. Então voltei trabalhar depois de dois meses e deixei o bebê pra minha mãe cuidar, mas tirava o leite com uma bombinha e minha mãe dava na mamadeira pra ela...mas face ao stress não tinha muito leite, com uns seis meses não tinha mais nada, secou. Não tinha opções ou trabalhava ou nós morreríamos de fome e necessidades.
Na segunda vez tirei minha licença e consegui esticar junto com as férias então amamentei por cinco meses. Voltei a trabalhar, mas deixava o leite tirado, todos os dias, com uma bombinha. E desta vez consegui amamentar até uns 10 meses. Porém não me sentia satisfeita.
Então tive meu terceiro filho. Pensei, não vou ter problema nenhum, já tinha tido dois filhos, e tinha saído tudo bem.
Ledo engano. Nessa época quando o bebê nasceu também tive 05 meses de afastamento, pois consegui tirar as férias junto. Porém. nessa época também tive fibromialgia.
Vocês não tem noção o que é amamentar quando o seu corpo todo dói.
Além disso, provavelmente por causa do stress, tudo o que esperava que não fosse acontecer, aconteceu.
Eu tinha muito leite, porém, os bicos racharam. Amamentar era um tormento, cada mamada era um dor terrível. Terminava com meus seios sangrando. Utilizei na época um óleo de cabra que foi meu salvador da pátria. Assim fazia massagens todos os dias com o óleo, a fim de cicatrizar as feridas.
Ordenhava o leite, para não empedrar. Tinha vidros e mais vidros de leite na geladeira, pois a produção era enorme.
Fazia compressas com panos quentes e em seguida, muita massagem. Depois disso, higienizava os seios e dava o peito.
Como eu tava com fibromialgia, me afastei dos medicamentos o máximo que pude, pra não prejudicar o bebê. Ficava com dor, não me importava, eu queria amamentar o máximo que eu pudesse. Porém a vida não me trouxe boas surpresas.
No mesmo período passei a ter uma hérnia na coluna. Mal conseguia carregar o bebê. Por causa da hérnia e da fibromialgia passei a tomar remédios cada vez mais fortes pra dor.
Um dia tive que optar. Passei a tomar opióides pra dor. Ali era o fim da amamentação.
Os opióides são transferidos para o leite.
Um dia meu marido chegou do trabalho e eu estava chorando junto com o bebê. Ele chorava de fome e eu chorava de decepção, dor, tristeza, tudo junto.
Decepção e tristeza porque a partir daquele dia eu não poderia mais amamentar. Tristeza de querer fazer algo e não poder ir em frente. Eu olhava meu bebê e me sentia a última das mães.
Meu marido veio e me abraçou e disse que tudo ia ficar bem. Que amamentar era importante, mas eu estar saudável também era importante. De nada adiantaria continuar amamentando com tanta dor no corpo. Eu disse que minha vontade era não tomar o remédio, era resistir mais.
Ele me disse que isso(parar de amamentar) não iria fazer de mim mais mãe ou menos mãe.
E você tem razão. Com mamadeira ou com o peito, o contato que o bebê tem com a mãe, na hora da amamentação é único.
A forma como eles nos olham é único. Não existe olhar mais terno e mais lindo, que um bebê quando está sendo amamentado. E, me desculpe as mães que insistem em dizer que amamentar é "empoderar". Na hora de mamar a nós não importa o "empoderamento". Me desculpe aquelas que pensam que são mais mães porque amamentaram seus filhos no peito, por dois, três anos.
O que nos faz mãe é a capacidade que temos de amar e de cuidar de nossos filhos, independente de ser filho biológico (as mães que adotam são tão mães quanto nós), independente de amamentar no peito ou não. Nós não somos menos mãe pelo fato de não conseguirmos amamentar no peito. É esse discurso que vem deprimindo mães no decorrer dos anos. Ou seja, quando, por algum motivo não podemos amamentar o pensamento imediato é que somos menos mães do que aquelas que conseguem por um longo tempo.
Eu mal conseguia segurar meu filho no colo, como disse, por causa da dor na coluna. Mas com uma cadeira de balanço e almofadas conseguia dar a mamadeira pro meu filho.
Temos que parar de julgar mães. Somos mulheres e como mulheres temos que nos unir para dar apoio às outras, principalmente no momento mais lindo de qualquer mulher: o da maternidade.
Fernanda, sinta-se abraçada e muito apoiada nesse momento.



Sucesso